O Campeonato do Mundo de Rugby é um grande acontecimento desportivo, que este ano tem tido a particularidade de suscitar o interesse especial dos portugueses. A prova decorre, como é sabido, em estádios espalhados por todo o território francês. O que não é, porventura, tão conhecido é que uma infraestrutura de fibra óptica dedicada foi instalada para ligar todos estes estádios. Esta infraestrutura está, por sua vez, ligada a um centro de controlo geral, alojado no International Broadcasting Centre (IBC) de Roland-Garros, em Paris. Carros de exteriores, localizados nesses estádios, ligam-se à rede por meio de gateways de hiperdensidade .edge da LAWO. Mas este é apenas o início da história que liga a LAWO a este evento de impacte mundial. É ainda a tecnologia da LAWO que assegura todo o fluxo de tráfego de sinal a jusante de e para o IBC e daí para nossas casas. Uma parte não negligenciável do entusiasmo que o Campeonato do Mundo de Rugby nos suscita, a nós, portugueses, é facilitada pela tecnologia LAWO. É assim que nos é possível marcar presença. Graças à potência da tecnologia de ponta que a LAWO disponibiliza para este evento. Dir-se-ia um ensaio, magistralmente marcado.

No mundo do rugby
O Campeonato do Mundo de Rugby é um mega evento desportivo, organizado pelo World Rugby, o organismo que dirige a modalidade, a nível mundial. A presente edição do campeonato decorre em França, em estádios situados em Bordéus, Lille, Lyon, Toulouse, Marselha, Nantes, Nice, Saint-Denis e Saint-Étienne. As transmissões a que temos assistido são fruto do trabalho da empresa HBS, o broadcaster anfitrião deste evento, que nessa qualidade intervém noutros, como, por exemplo, todos os campeonatos organizados pela FIFA, a Maratona de Berlim, o torneio Roland-Garros, e tantos outros eventos desportivos, dos mais assisitidos do planeta.
A HBS, sediada na Suíça e em França, assegura que organizadores e broadcasters optimizem os recursos locais e os direitos de média, com a máxima fiabilidade. O papel da HBS é o de fornecer uma transmissão completa, chave na mão, incluindo a gestão geral do projecto, o desenvolvimento de um plano de produção para o evento em parceria com a RWCL, o fornecimento de equipamento técnico e de transmissão, bem como a produção e a equipa técnica, a transmissão e gestão local do projecto e a operação de um Centro Internacional de Transmissão (IBC), a distribuição via satélite, os serviços digitais, o atendimento a Broadcasters Detentores de Direitos (RHBs), além de todos os serviços de suporte necessários para a entrega do projecto HB.
Como todos nos podemos facilmente aperceber, o rugby moderno é uma modalidade assente numa sofisticadíssima infraestrutura tecnológica, que, ao mesmo tempo que assegura a lisura da componente desportiva, nos permite, a nós, dentro e fora dos estádios, ir seguindo de perto todos os passos desse processo. Uma partida de rugby, que, como é o caso, não pode ser a um nível mais elevado, está à vista e ao ouvido de todos. Dentro e fora do estádio, repito. Não há decisões de bastidores.
A tecnologia
Fruto de uma parceria já com anos de experiência, a solução oferecida pela LAWO à HBS, para viabilizar o funcionamento de todo este complexo sistema, começa pelas unidades .edge (para saber mais sobre este novíssimo produto LAWO, veja aqui,) que lidam com todo o tráfego de fluxo bidirecional entre os diferentes locais e o IBC, através da rede de transporte orange, integrando-se perfeitamente com a infraestrutura central IP existente da HBS.

Uma tecnologia flexível e avançada é essencial para garantir que tudo corra bem, e por isso a HBS decidiu ainda aproveitar as vantagens das HOME Apps da LAWO, antes mesmo do seu lançamento oficial na IBC em 15 de setembro passado. As HOME Apps, baseadas em microsserviços, são executados em servidores de alto padrão 1U e podem ser usados em combinações muito ágeis, permitindo à HBS, ao mesmo tempo, economizar espaço, peso e energia, diminuindo assim a pégada ecológica. Funcionam em paralelo com a solução vm_dmv existente na HBS e a aplicação HOME Multiviewer, com um número livremente configurável de entradas e saídas. A aplicação HOME UDX Converter, que já tinha sido testada na Austrália e na Nova Zelândia, está agora a ser usada para uma série de tarefas como conversão de formatos, controlo de cor e outras.

Adicionalmente, o número impressionante de fluxos IP que circulam, por estes dias, pelo território francês, muitas vezes indo e voltando, são controlados por dois clusters VSM separados, que permitem adicionar controlo de transmissão intuitivo a uma oferta tecnológica exclusiva.
Até parece simples…
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